Vencedores do Concurso “Meu Podcast nas Ondas do Rádio” terão suas produções veiculadas na UNIJUÍ FM - Unijuí
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O Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) está com uma programação especial em comemoração à Semana Nacional dos Museus. Diversas atrações estão sendo promovidas e projetos colocados em prática. Um dos projetos teve início nesta quarta-feira, 15 de maio, foi o “Você se conecta com a nossa história”, o qual apresenta o acervo disposto à comunidade de uma forma inovadora, a partir do uso da realidade aumentada.  A proposta consiste na visualização de peças expostas no Museu em três dimensões, a partir da leitura de um QR Code, que leva até um filtro manipulável no Instagram. Conforme explica o assistente do Madp, Fabrício de Souza, o projeto faz parte de uma série de ações que vêm sendo implementadas, as quais buscam conversar com a virtualidade e se adequar aos novos tempos, impulsionando, assim, o uso de novas tecnologias que incentivam a interação com o patrimônio cultural de maneiras criativas e significativas. “Deve-se considerar que cada instituição é única, tem suas limitações e suas finalidades, porém observa-se que Museu também é local de futuro e a atualização permanente dessas instituições se faz necessária. Ao mesmo tempo, existem desafios para romper discursos comuns que subjugam estes espaços como ultrapassados e que se centram unicamente no objeto, ignorando toda a história, sua materialidade e imaterialidade, sua carga simbólica e de comunicação que os artefatos carregam”, ressalta Fabrício.  A produção do projeto de realidade aumentada foi feita pelo estudante do curso de Design Digital, Diego Azambuja, que comenta que tudo foi pensado no início deste ano, a partir da ideia de mostrar os objetos expostos no Madp e possibilitar que a comunidade possa conhecer e visualizá-los de uma maneira diferente. “A ideia é que todos possam ver como são esses materiais, possam visualizar em outros espaços e, a partir disso, atrair mais visitantes e pessoas para o Museu”, detalha.  Na noite de quarta-feira, os primeiros a conhecerem o projeto e interagirem com as peças de forma virtual foram os estudantes do curso de Design Digital, sob coordenação da professor Diane Johann, na disciplina de História da Arte e do Design. Além de aprenderem um pouco mais sobre a história local, os acadêmicos visualizaram como era feito o trabalho de Design no passado e tiveram uma visita guiada para ver como era a implementação de marcas e propostas gráficas ao longo do tempo.  Segundo a professora Diane, aproximar o Museu da sala de aula é importante para que os acadêmicos tenham


O Museu Antropológico Diretor Pestana (Madp) está com uma programação especial em comemoração à Semana Nacional dos Museus. Diversas atrações estão sendo promovidas e projetos colocados em prática. Um dos projetos teve início nesta quarta-feira, 15 de maio, foi o “Você se conecta com a nossa história”, o qual apresenta o acervo disposto à comunidade de uma forma inovadora, a partir do uso da realidade aumentada.  A proposta consiste na visualização de peças expostas no Museu em três dimensões, a partir da leitura de um QR Code, que leva até um filtro manipulável no Instagram. Conforme explica o assistente do Madp, Fabrício de Souza, o projeto faz parte de uma série de ações que vêm sendo implementadas, as quais buscam conversar com a virtualidade e se adequar aos novos tempos, impulsionando, assim, o uso de novas tecnologias que incentivam a interação com o patrimônio cultural de maneiras criativas e significativas. “Deve-se considerar que cada instituição é única, tem suas limitações e suas finalidades, porém observa-se que Museu também é local de futuro e a atualização permanente dessas instituições se faz necessária. Ao mesmo tempo, existem desafios para romper discursos comuns que subjugam estes espaços como ultrapassados e que se centram unicamente no objeto, ignorando toda a história, sua materialidade e imaterialidade, sua carga simbólica e de comunicação que os artefatos carregam”, ressalta Fabrício.  A produção do projeto de realidade aumentada foi feita pelo estudante do curso de Design Digital, Diego Azambuja, que comenta que tudo foi pensado no início deste ano, a partir da ideia de mostrar os objetos expostos no Madp e possibilitar que a comunidade possa conhecer e visualizá-los de uma maneira diferente. “A ideia é que todos possam ver como são esses materiais, possam visualizar em outros espaços e, a partir disso, atrair mais visitantes e pessoas para o Museu”, detalha.  Na noite de quarta-feira, os primeiros a conhecerem o projeto e interagirem com as peças de forma virtual foram os estudantes do curso de Design Digital, sob coordenação da professor Diane Johann, na disciplina de História da Arte e do Design. Além de aprenderem um pouco mais sobre a história local, os acadêmicos visualizaram como era feito o trabalho de Design no passado e tiveram uma visita guiada para ver como era a implementação de marcas e propostas gráficas ao longo do tempo.  Segundo a professora Diane, aproximar o Museu da sala de aula é importante para que os acadêmicos tenham


Startups e pesquisadores da área de inovação podem se inscrever, até o dia 31 de maio, para propor soluções aos desafios de inovação aberta lançados por empresas da região Noroeste e Missões. Elas integram o Startup Lab, um programa coordenado pela Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia do Estado (SICT-TS), que visa fortalecer o ecossistema empreendedor gaúcho, destacando a inovação aberta como impulsionadora do desenvolvimento.  O programa se divide em quatro ciclos e ocorrerá durante 24 meses, neste e no próximo ano. No momento, acontece o primeiro ciclo, com a divulgação dos 26 desafios de inovação aberta, divididos nas áreas Comercial, Marketing, Recursos Humanos, Produção, Logística, Tecnologia e Sustentabilidade. Esses desafios partem de demandas das empresas participantes do programa, que são a Bruning Tecnometal, Dubai Alimentos, Epos Soluções Estratégias, Faxinou, Fockink, Grupo Alquimia, Grupo Fricke, Hidroenergia, Nativu's, Novatech Agro, Rad + Radiologia, SAUR e Vitória Agência. Conforme explica a gestora de Inovação e Tecnologia, Juliana Capssa, que atua no programa ao lado da coordenadora da Criatec da Unijuí, Maria Odete Palharini, após esta etapa serão realizadas rodadas de negócios para que as startups e os pesquisadores possam apresentar suas propostas e soluções para as empresas.  Inscrições podem ser realizadas em criatecunijui.com.br/open. Para mais informações, basta entrar em contato pelo telefone (55) 3332-0212 ou pelos e-mails criatec@unijui.edu.br / startuplab@unijui.edu.br.


O curso de Farmácia da Unijuí em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde de Ijuí está realizando uma campanha de doação de medicamentos para as pessoas que foram afetadas pelas enchentes no Rio Grande do Sul.  Professores e acadêmicos de Farmácia farão a seleção, armazenamento e encaminhamento dos medicamentos. Essa triagem tem como objetivo assegurar a eficácia e segurança farmacológica para que ocorra a distribuição em condições apropriadas.  Pode ser doado todo o tipo de medicamento, desde que esteja dentro do prazo de validade. No caso de comprimidos, as cartelas não precisam estar completas, mas a embalagem não pode estar violada. Medicamentos líquidos, como xaropes, pomadas ou cremes também não podem ter sido usados anteriormente.  Neste momento, a necessidade maior é para a doação de medicamentos como: sais de hidratação, analgésicos, antitérmicos e antibióticos  (amoxicilina, azitromicina, cefalexina). Além disso, podem ser doados álcool em gel 70%, seringas de 1 e 3 ml e  agulhas de 25x7 e 25x8.  As doações podem ser realizadas na Unijuí, no hall de entrada do prédio da Biblioteca Mario Osorio Marques e Complexo de Saúde 2, de segunda a sexta-feira, das 8h às 22h; e na Farmácia Universitária, de segunda a sexta-feira, das 13h30 às 17h. Na Secretaria de Saúde de Ijuí, podem ser levados à Farmácia Central e farmácias distritais. 


O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Direito da Unijuí, por meio dos Projeto Direito à Moradia, Neoliberalismo e Vulnerabilidade: a violação de direitos humanos e as consequências ambientais, e o Grupo de Pesquisa Mundus, promoveu nesta quarta-feira, 15 de maio, o 1º Seminário de Direito à Moradia e Vulnerabilidade Sociais. O evento ocorreu no Auditório do PPGD, no prédio 30, sala 4, do campus Ijuí, no formato híbrido, com transmissão ao vivo pelo Google Meet. Aberto para a comunidade em geral, o Seminário contou com as palestras: “Habitar e mudança climática: a necessária conexão entre o direito à moradia e a sustentabilidade”, com o professor doutor Nicolau Cardoso Neto; e “Vulnerabilidades sociais e o direito à moradia: habitação social e favelização no sistema de dados do IBGE”, com a palestrante mestre Larissa Catalá. Além disso, também foram abordados os temas “Políticas públicas e o direito à moradia no Brasil”, com o professor doutor Josué Mastrodi Neto; e “O direito fundamental à moradia digna e os desastres ambientais” com o professor doutor Cristhian Magnus De Marco e o capitão do Corpo de Bombeiros do RS e comandante da 1ª Cia de Bombeiros de Ijuí, Cauê Czyzewski Nardes.  Segundo a coordenadora do evento, professora Elenise Felzke Schonardie,  o objetivo foi fazer com que a comunidade pensasse sobre o que vem a ser, a partir de agora, o direito à moradia, diante da situação de emergência climática. “Temos que pensar em moradias que tenham, ao menos, resistência a eventos extremos e isso se reflete de uma maneira muito mais forte com o que está ocorrendo no Rio Grande do Sul, onde milhares de pessoas estão desalojadas, que tiveram que sair forçadamente de suas moradias”, destacou. A professora pontuou ainda que esses eventos extremos mexem também com o direito à moradia, pois ele não é apenas o direito à propriedade mas, também, a segurança da posse do imóvel. “Como é que eu posso garantir a minha proteção e a da minha família diante dessa situação de vulnerabilidade ambiental que nós estamos começando a viver? Precisamos repensar a própria ocupação do território, pois muitas residências e empresas estão construídas em território urbano, áreas que não deveriam ter sido ocupadas para o fim de residência, por exemplo, por serem áreas de risco ambiental, sujeitas a vulnerabilidade”.


Com o objetivo de avaliar habilidades e conteúdos em Língua Portuguesa necessários ao cumprimento de atividades de ensino e pesquisa de cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu, a Unijuí realizará no dia 28 de maio, a prova de Proficiência em Leitura de Língua Portuguesa. A prova será aplicada no campus Ijuí, das 14h às 16h30, para acadêmicos de Graduação e Pós-Graduação, pesquisadores e demais interessados em atestar a leitura em língua portuguesa.A prova terá como base para as questões propostas, textos acadêmicos e/ou de popularização científica. Com base na leitura do texto, será avaliado se o candidato é capaz de compreender a ideia geral; distinguir entre os pontos principais e os detalhes secundários; identificar as relações entre as partes do texto; identificar a estrutura retórica do texto; sintetizar o conteúdo; empregar estratégias de leitura apropriadas; e realizar inferências textuais considerando também conhecimentos linguísticos e gramaticais da língua. As inscrições estão abertas e podem ser realizadas até o dia 19 de maio, neste link. Para mais informações sobre esta e outras qualificações, acesse unijui.edu.br/estude/educacao-continuada/qualificacao-profissional ou entre em contato pelo telefone (55) 3332-0553, WhatsApp (55) 99180-6755 ou pelo e-mail estude@unijui.edu.br.


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